o que me parece incrível é ter esta tentação de escrever, esta sede ingénua de fazer as letras e as palavras coincidirem, ao mesmo tempo, com o que sinto e o que quero fazer sentir, com os acordes de pavement (agora mais cadentes), e ainda aquilo que a própria música me faz sentir.
escrevo num aeroporto em argel, como podia estar em qualquer lado, já me dói a mão do esforço dos dias e da pressa que tenho para escrever o mais possível antes que a música acabe (que bom, o sopro final do SM! parece que acordaram para mim) e ainda que escreva com o ritmo e a intensidade de quem sente que agora está a escrever assim para sempre, sem parar, sem pensar, sem muros de consciência e valas comuns escavadas por vocês (que injusto) eu sei que isto termina
aqui
(que bom, virei a página e "aqui" foi escrito mesmo ali).
este é o meu texto mais sincero e terei todo o gosto, orgulho e vaidade em vo-lo explicar se o requererem (petty, petty... crime!) mas que para todos os efeitos legais e românicos e circenses e (contra)producentes, DISCLAIMER,
só vos vou mentir sobre este assunto.
escrevo num aeroporto em argel, como podia estar em qualquer lado, já me dói a mão do esforço dos dias e da pressa que tenho para escrever o mais possível antes que a música acabe (que bom, o sopro final do SM! parece que acordaram para mim) e ainda que escreva com o ritmo e a intensidade de quem sente que agora está a escrever assim para sempre, sem parar, sem pensar, sem muros de consciência e valas comuns escavadas por vocês (que injusto) eu sei que isto termina
aqui
(que bom, virei a página e "aqui" foi escrito mesmo ali).
este é o meu texto mais sincero e terei todo o gosto, orgulho e vaidade em vo-lo explicar se o requererem (petty, petty... crime!) mas que para todos os efeitos legais e românicos e circenses e (contra)producentes, DISCLAIMER,
só vos vou mentir sobre este assunto.
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