twitamos
escrito por harness quarta-feira, 28 de abril de 2010 às 14:15 1 commento mundo diz-te que estás gordo quando a empregada do restaurante em vez de perguntar se queres sobremesa tira o pão da mesa mas deixa um pacote de manteiga aberto e com faca, pronto a servir, no teu prato.
olh'ó estádo de espírito! é fresquinho!
escrito por harness terça-feira, 27 de abril de 2010 às 14:51 0 commentsi've been with viceroys
in your emporium
it's gold inlaid rings
(...)
stunning bureaucrat
you're so fucking lost
stark as a skyscraper
letters embossed
stunning bureaucrat
you're so fucking lost
signing the letters
and cutting the costs
I CAN'T LIVE
BESIDE THE SPIRAL STAIRCASE
WHEN THE MONEY'S COMING IN...
latte arte
escrito por harness às 14:16 2 comentários:a "latte arte" (não sei qual será a tradução para português; eu arrisco, desde já e de forma pioneira, três propostas: a "arte do galão"; a "arte da meia de leite"; a "arte do pingo") faz-se colocando leite "vaporizado" (aquela coisa que se faz com as máquinas de café através daquele tubo de metal que ninguém utiliza) no café, originando com isso desenhos que, conforme a qualidade da máquina de café, do artista, da sorte e da paciência, podem assumir verdadeiras obras de arte.
o ser humano desde sempre teve a urgência e a necessidade de se expressar das mais variadas maneiras e feitios, e isso só não é mágico na nossa espécie porque tem tudo menos de abstracto: é de facto real e incontornável. a capacidade criativa do Homem, a interpretação do mundo que este faz e a capacidade criadora de destruir e re-erguer conceitos, perspectivas e sociedades é a característica e a ferramenta que, por mais adormecida e atacada que seja, nunca soçobrará.
aprende com a Amanda, carapauzinho
escrito por harness segunda-feira, 26 de abril de 2010 às 15:23 2 comentários:delírio onírico (primeira parte( (sensualidade caprichosa(
escrito por harness às 00:50 3 comentários:música sem acento é musica
escrito por harness às 01:00 5 comentários:é simpático da parte do meu ipod a qualidade consecutiva das músicas que está a passar. ordenadas calmamente, suavemente... relaxam e fazem sentir esta cidade de forma diferente. os prédios crescem, e as luzes não se apagam, e passa para uma qualquer metrópole que nunca dorme. eu lembro-me de todas as coisas que quero escrever. que isto sirva de lição, escrever quando nos lembramos, não adiar, tudo o que adiamos, tudo o que adiámos, não fizemos nem viremos a fazer. e a adolescência adiada? para mim não há nada melhor para relembrar o que nos ficou por fazer, para activar a nostalgia, do que uma boa linha de baixo. e acompanhada por saxofone. mas. que prosa tão rasca, também não faz mal. tenho um amor proibido e já só sentido por minha parte, mas tu sabes oh tu sabes.
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