procuramos (generalização abusiva para não me sentir só no mundo) constantemente um lugar e um par onde sentimos que pertencemos verdadeiramente. estes nunca são estáticos, mudam tão depressa como as horas do dia e mais depressa do que o cérebro consegue processar.
quantas vezes perguntamos: "mas o que é que eu estou aqui a fazer?"
cada momento desses trás oportunidades e erros (únicas e clássicos, respectivamente) que até os vivenciarmos nunca saberemos qual dos dois. a demanda pela iluminação é contínua e dolorosa mas insaciável.
addendum: valete, se estivesses calado esta música era perfeita.
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