às vezes apetece (e compensa) ser o mais honesto possível e desbaratar as palavras de forma tão crua e absurda que no fim, mesmo no fim, aquilo que resta são os despojos mais fiéis; à nossa natureza.
(brindemos)
no fundo, o que jaz ali são pulsões. pulsões de thanatos, pulsões de eros, merdas inventadas e que se escondem (escondemos) como se de mera parvoeira se tratassem e não fosse, de facto e inequivocamente,
(atentem no que vou escrever a seguir, é a verdade)
a receita para a felicidade. uma felicidade que não deixa espaço à questão "o que é a felicidade"; que não admite punhetices intelectuais de página colada face à "metafísica da subjectividade em busca da primeira verdade indubitável"; uma felicidade bruta, como um murro em cheio no ponto mais médio da cara, arrasadora, uma força pura, uma força puta e incrível, a explosão máxima.
isto no fundo serviria para falar sobre as pernas de mulher. mas como tenho este texto escrito em rascunho há vários dias, voltarei a esse tema mais tarde.
(brindemos)
no fundo, o que jaz ali são pulsões. pulsões de thanatos, pulsões de eros, merdas inventadas e que se escondem (escondemos) como se de mera parvoeira se tratassem e não fosse, de facto e inequivocamente,
(atentem no que vou escrever a seguir, é a verdade)
a receita para a felicidade. uma felicidade que não deixa espaço à questão "o que é a felicidade"; que não admite punhetices intelectuais de página colada face à "metafísica da subjectividade em busca da primeira verdade indubitável"; uma felicidade bruta, como um murro em cheio no ponto mais médio da cara, arrasadora, uma força pura, uma força puta e incrível, a explosão máxima.
isto no fundo serviria para falar sobre as pernas de mulher. mas como tenho este texto escrito em rascunho há vários dias, voltarei a esse tema mais tarde.
2 comentários:
se não dissesses que era sobre as pernas de mulher eu ficava a pensar que era sobre as mamas.
curiosamente coloquei em letra pequena a frase que aparece em maior
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