educação sentimental #3


às vezes pergunto a mim próprio se os desencontros comunicacionais não serão mais que o fruto maduro de disparidades espácio-temporais. e se o agricultor planta com carinho seus desígnios, tendo em conta o tipo de semente, de solo, o ciclo de plantio e colheita, não seria tão mais fácil mudar a nossa vida para melhor.

o problema reside em não saber o que semeamos? ou o receio da colheita? ou será que a facilidade de ir à parte dos frescos no pingo doce faz esquecer que não há fruto tão doce quanto aquele que cultivamos, fruto das nossas mãos e do nosso trabalho, fruto do nosso arriscar? pensa nisso.

2 comentários:

jobem disse...

dei um tiro no xerife
mandei-o ir foder-se

harness disse...

eeeeeeeeeeeeu

dei um tiro no sheriiife

e mandei-o ir foder-se

uhhuhhh

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naturalmente

a tasca . a natureza do mal . little black spot . sofrível ridículo . e deus criou a mulher . the sartorialist . menina limão . mariana, a miserável . pescada número cinco . sombras errantes . espiral medula . theoria poiesis praxis . a causa foi modificada . corpo dormente . o piston é a cabeça do homem . cinema xunga . royale with cheese . cine clube viseu . atum bisnaga . sardinha niska . french kissin' . charutos cubanos . if charlie parker was a gunslinger, there'd be a whole lot of dead copycats . post secret . learn something every day . the perry bible fellowship

| fora de prazo. amo-te benfica