(escrito originalmente às vinte e três horas certíssimas de uma terça-feira dia dezasseis de março do ano de dois mil e quatro)
hoje passei o dia agarradinho... à minha guitarra. estávamos cheios de saudades um do outro. perdemo-nos em confissões e desabafos, típicos de e em quem já não se vê há muito. estivemos juntos no terraço da faculdade, primeiro sozinhos, diante daquela magnífica vista, com o sol a bater forte e na mais possível paz dos anjos... depois acompanhados, igualmente diante daquela magnífica vista, com o sol a bater forte e na mais possível paz dos anjos. estivemos juntos na aula, em serenata para os amigos, em serenata para as amigas, até em serenata para o lente da cadeira, mas, em última instância, em serenata para mim e para ti, minha doce guitarra. estivemos juntos na tasca, onde toda a gente olhou para ti. estivemos juntos nos claustros, onde mostraste o que valias (e que belo par fazemos!). estivemos juntos quando vi a rapariga ao fundo... desatei a correr, e deslizámos de joelhos até aos pés da dita cuja. tocámos para ela, desta vez só para ela, ela disse-me que eu tinha boa voz (vês guitarra, não és só tu que tens jeito para a música) e corou.
hoje passei o dia agarradinho... à minha guitarra. estávamos cheios de saudades um do outro. perdemo-nos em confissões e desabafos, típicos de e em quem já não se vê há muito. estivemos juntos no terraço da faculdade, primeiro sozinhos, diante daquela magnífica vista, com o sol a bater forte e na mais possível paz dos anjos... depois acompanhados, igualmente diante daquela magnífica vista, com o sol a bater forte e na mais possível paz dos anjos. estivemos juntos na aula, em serenata para os amigos, em serenata para as amigas, até em serenata para o lente da cadeira, mas, em última instância, em serenata para mim e para ti, minha doce guitarra. estivemos juntos na tasca, onde toda a gente olhou para ti. estivemos juntos nos claustros, onde mostraste o que valias (e que belo par fazemos!). estivemos juntos quando vi a rapariga ao fundo... desatei a correr, e deslizámos de joelhos até aos pés da dita cuja. tocámos para ela, desta vez só para ela, ela disse-me que eu tinha boa voz (vês guitarra, não és só tu que tens jeito para a música) e corou.
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