(escrito originalmente às cinco horas e dezasseis minutos da matina, de um sábado dia treze de agosto do ano de dois mil e cinco)
a putridão exangue do bicho homem, deixa-o pálido enquanto se arrasta. destrói tudo o que toca, pois ninguém deve ter o que ele almeja, o que a nossa ambição de porcos triunfantes nos promete. simples coisas como o dar e o receber, fundem-se com o dinheiro (cash) e pimbas! morte a tudo o que viva!
e assim conclúo: algo cheira mal no reino dos déspotas! é que este desejo de guerra, só não nos corrói porque nos compõe! não fosse isso e veríamos bocados de nós pela praça pública, caindo sem darmos conta, enquanto corríamos em busca de lugar melhor (leia-se: onde possamos matar mais).
matar e morrer não é o contrário de fazer viver e estar vivo. quem é que disse aquilo?! arde aqui e arde ali mas esperem! são cinco milhões de contos por ano! e as pessoas, que é delas? são adubo! são estrume! vou regalar-me na bosta e tomar banhos na banha da cobra e vou sentir-me bem! ...não te rias nem faças de conta que não percebes: estamos todos nisto.
mas há esperança! pois a vida é feita de pequenas pessoas que fazem pequenas coisas que mudam em muito o mundo! não desistas! e vem viver na utopia! não lava mil e quinhentos pratos com uma só gota, nem faz crescer o teu pénis em altura e largura, mas é de Homem, Homem com H grande, enorme, maíusculo, daqueles de que @s poet@s são feit@s e também as pessoas que todos os dias ainda guardam um segundo para cheirar a velha sardinheira, dois para sorrir, e todo o resto do tempo a mudar o mundo.
a putridão exangue do bicho homem, deixa-o pálido enquanto se arrasta. destrói tudo o que toca, pois ninguém deve ter o que ele almeja, o que a nossa ambição de porcos triunfantes nos promete. simples coisas como o dar e o receber, fundem-se com o dinheiro (cash) e pimbas! morte a tudo o que viva!
e assim conclúo: algo cheira mal no reino dos déspotas! é que este desejo de guerra, só não nos corrói porque nos compõe! não fosse isso e veríamos bocados de nós pela praça pública, caindo sem darmos conta, enquanto corríamos em busca de lugar melhor (leia-se: onde possamos matar mais).
matar e morrer não é o contrário de fazer viver e estar vivo. quem é que disse aquilo?! arde aqui e arde ali mas esperem! são cinco milhões de contos por ano! e as pessoas, que é delas? são adubo! são estrume! vou regalar-me na bosta e tomar banhos na banha da cobra e vou sentir-me bem! ...não te rias nem faças de conta que não percebes: estamos todos nisto.
mas há esperança! pois a vida é feita de pequenas pessoas que fazem pequenas coisas que mudam em muito o mundo! não desistas! e vem viver na utopia! não lava mil e quinhentos pratos com uma só gota, nem faz crescer o teu pénis em altura e largura, mas é de Homem, Homem com H grande, enorme, maíusculo, daqueles de que @s poet@s são feit@s e também as pessoas que todos os dias ainda guardam um segundo para cheirar a velha sardinheira, dois para sorrir, e todo o resto do tempo a mudar o mundo.
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