(escrito originalmente à uma da manhã - e treze minutos, naturalmente - de uma terça-feira dia seis de setembro do ano de dois mil e cinco)
eu não era para escrever aqui hoje. parece-me difícil a junção de palavras nos últimos tempos, e não gosto de não me conseguir expressar como quero, e tão pouco encher chouriços. mas uma coisa quero deixar explícita: quando dos resquícios de amizade nasce a ligação profunda de outrora, quando os acordes da guitarra ressoam e chamam o vento, quando as palavras saem e não pedem licença, quando o escuro da noite esconde a inexistência de árvores lá fora... quando esse tempo fôr, é nesse tempo que quero estar. agora, é nesse tempo que estou.
eu não era para escrever aqui hoje. parece-me difícil a junção de palavras nos últimos tempos, e não gosto de não me conseguir expressar como quero, e tão pouco encher chouriços. mas uma coisa quero deixar explícita: quando dos resquícios de amizade nasce a ligação profunda de outrora, quando os acordes da guitarra ressoam e chamam o vento, quando as palavras saem e não pedem licença, quando o escuro da noite esconde a inexistência de árvores lá fora... quando esse tempo fôr, é nesse tempo que quero estar. agora, é nesse tempo que estou.
3 comentários:
permanência nisso
o teu tio comentou isto na altura
o meu tio foi em tempos um homem sábio
Enviar um comentário