(escrito originalmente às vinte e uma horas e quinze minutos, de um domingo dia vinte e quatro de julho do ano de dois mil e cinco)
quero, sinceramente,
voltar àquele Verão (do meu contentamento)
assim, sem métrica e sem noção,
de que podem passar uma duas três QUATRO MIL rosas
seguidas enquanto olho pela janela do carro e do combóio
e de repente nunca mais as ver
ou de que se aquilo está ali
é por um propósito
seja cão menina folheto ou monção
tudo o é por causa de motivos mesquinhos
e sempre sempre à espreita de nos apunhalar
ou agarrar para si
(são todos muito espertos)
quem me dera voltar àquele Verão
(do meu contentamento)
em que as cordas de "too young to die"
faziam o meu coração chorar
mas ter a certeza que mais um ano ou dois
eu ia poder viver nessas cordas
e amar assim
chorar assim
num conto de fadas só meu.
tu serias apenas o veículo necessário para tal
porque o conto de fadas seria SÓ meu.
e seria assim o amor.
para mim.
quero, sinceramente,
voltar àquele Verão (do meu contentamento)
assim, sem métrica e sem noção,
de que podem passar uma duas três QUATRO MIL rosas
seguidas enquanto olho pela janela do carro e do combóio
e de repente nunca mais as ver
ou de que se aquilo está ali
é por um propósito
seja cão menina folheto ou monção
tudo o é por causa de motivos mesquinhos
e sempre sempre à espreita de nos apunhalar
ou agarrar para si
(são todos muito espertos)
quem me dera voltar àquele Verão
(do meu contentamento)
em que as cordas de "too young to die"
faziam o meu coração chorar
mas ter a certeza que mais um ano ou dois
eu ia poder viver nessas cordas
e amar assim
chorar assim
num conto de fadas só meu.
tu serias apenas o veículo necessário para tal
porque o conto de fadas seria SÓ meu.
e seria assim o amor.
para mim.
3 comentários:
ninguém comenta o blogzinho
vá, dá-me um bilhete fora-de-prazo
só se trouxeres as tuas amigas
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