(escrito originalmente às vinte e uma horas e quatro minutos, de uma segunda feira dia dezoito de julho do ano de dois mil e cinco)
acidente na A11. um grupo de pessoas aguarda em cima de um morro, enquanto dividem os olhares entre os carros deliciosamente encaixados uns nos outros e as câmaras de filmar que se aproximam. De repente, josé olha para o fundo da estrada e vê uma ambulância e um carro do INEM a chegar, a alta velocidade. "palhaços, a esta velocidade ainda matam alguém! deviam ter vergonha!". nem dois segundos depois desta observação vira-se o cunhado de josé que lhe diz "zé, é a tua prima que estava no carro. passei lá agora e vi a matrícula".
josé virou-se então para o horizonte e grita "palhaços! tão devagar conduzem que nunca mais chegam! deviam ter vergonha!"
acidente na A11. um grupo de pessoas aguarda em cima de um morro, enquanto dividem os olhares entre os carros deliciosamente encaixados uns nos outros e as câmaras de filmar que se aproximam. De repente, josé olha para o fundo da estrada e vê uma ambulância e um carro do INEM a chegar, a alta velocidade. "palhaços, a esta velocidade ainda matam alguém! deviam ter vergonha!". nem dois segundos depois desta observação vira-se o cunhado de josé que lhe diz "zé, é a tua prima que estava no carro. passei lá agora e vi a matrícula".
josé virou-se então para o horizonte e grita "palhaços! tão devagar conduzem que nunca mais chegam! deviam ter vergonha!"
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