(escrito originalmente às vinte e duas horas e vinte e um minutos, de uma terça-feira dia seis de setembro do ano de dois mil e cinco)
às vezes sinto-me um nó deste mundo. que não ata nem desata, sem ponta por onde se lhe pegue. um nó que se senta a pensar, e descobre que é tudo tão fácil, é tudo tão mais fácil, mas que se perde em incertezas transfiguráveis (são sempre as mesmas, só muda a máscara). no fundo é o medo, no fundo é o amor, no fundo é o receio, no fundo é um desconhecimento total de si próprio que se acentua quando não sabem quem sou. e como um nó, dependo muito de vocês, que me puxem e desatem. mas, enfim, também não quero saber muito de vocês. e porquê? PORQUE VOCÊS NÃO EXISTEM.
às vezes sinto-me um nó deste mundo. que não ata nem desata, sem ponta por onde se lhe pegue. um nó que se senta a pensar, e descobre que é tudo tão fácil, é tudo tão mais fácil, mas que se perde em incertezas transfiguráveis (são sempre as mesmas, só muda a máscara). no fundo é o medo, no fundo é o amor, no fundo é o receio, no fundo é um desconhecimento total de si próprio que se acentua quando não sabem quem sou. e como um nó, dependo muito de vocês, que me puxem e desatem. mas, enfim, também não quero saber muito de vocês. e porquê? PORQUE VOCÊS NÃO EXISTEM.
1 comment
ai que meeedo
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