quem ata por gosto não cansa, matança matança *redux


(escrito originalmente às vinte e duas horas e vinte e um minutos, de uma terça-feira dia seis de setembro do ano de dois mil e cinco)

às vezes sinto-me um nó deste mundo. que não ata nem desata, sem ponta por onde se lhe pegue. um nó que se senta a pensar, e descobre que é tudo tão fácil, é tudo tão mais fácil, mas que se perde em incertezas transfiguráveis (são sempre as mesmas, só muda a máscara). no fundo é o medo, no fundo é o amor, no fundo é o receio, no fundo é um desconhecimento total de si próprio que se acentua quando não sabem quem sou. e como um nó, dependo muito de vocês, que me puxem e desatem. mas, enfim, também não quero saber muito de vocês. e porquê? PORQUE VOCÊS NÃO EXISTEM.

1 comment

harness disse...

ai que meeedo

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naturalmente

a tasca . a natureza do mal . little black spot . sofrível ridículo . e deus criou a mulher . the sartorialist . menina limão . mariana, a miserável . pescada número cinco . sombras errantes . espiral medula . theoria poiesis praxis . a causa foi modificada . corpo dormente . o piston é a cabeça do homem . cinema xunga . royale with cheese . cine clube viseu . atum bisnaga . sardinha niska . french kissin' . charutos cubanos . if charlie parker was a gunslinger, there'd be a whole lot of dead copycats . post secret . learn something every day . the perry bible fellowship

| fora de prazo. amo-te benfica